sexta-feira, 24 de abril de 2009

Nosso Áudio

Nesta atividade, procuramos demonstrar através de uma simples gravação de áudio, vários tipos de entonação da voz, em uma locação. As dificuldades técnicas em realizar esta atividade foram superadas, com a dedicação do grupo, que se empenhou na instalação do Audacity e descoberta das suas funções. A melhor avaliação que fazemos, diz respeito a falta da prática de utilizar um microfone e falar de modo fluente, concatenanda as palavras para expressar uma mensagem clara e objetiva. Esta atividade nos ensina, como podemos fazer uso desta ferramenta de áudio, colocando-a a disposição dos alunos para exercitar suas habilidades linguisticas.


quinta-feira, 23 de abril de 2009

Nosso Vídeo

Na produção do nosso vídeo utilizamos cenas de vários vídeos, baixados do site Youtube, para criar um clip da música "Nossa linda juventude" do grupo musical 14 Bis. Com as cenas escolhidas queremos demonstrar o valor das relações pessoais e familiares, no período da juventude, como forma de construção de uma base sólida - a família, para a uma vida em harmonia, pós juventude.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

INCLUSÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO

Inclusão do Deficiente Auditivo
Valdereiz Rubim

A deficiência auditiva limita bastante o desenvolvimento do indivíduo. Considerando-se que a audição é essencial para a aquisição da linguagem falada, sua deficiência influi no relacionamento da mãe com o filho e cria lacunas nos processos psicológicos de integração de experiências, afetando o equilíbrio e a capacidade normal de desenvolvimento da pessoa.

Do ponto de vista geral, a importância da inclusão é para que percebamos que nem todas as diferenças inferiorizam as pessoas, e que a dificuldade está em aceitar aquilo que aparentemente foge da normalidade, originando assim o preconceito.

Faz-se necessário incluirmos, para que possamos proporcionar melhores condições nas escolas, para que ela venha formar gerações mais preparadas para viver a vida de forma plena e livre, sem preconceitos e barreiras.

A cada ano, a educação especial vem assumindo uma importância maior, dentro da perspectiva de atender às crescentes exigências de uma sociedade em processo de renovação e de busca incessante da democracia, que só será alcançada quando todas as pessoas, indiscriminadamente, tiverem acesso à informação, ao conhecimento e aos meios necessários para a formação de sua plena cidadania.

Já a educação inclusiva é uma implementação de uma pedagogia capaz de oferecer às pessoas com necessidades especiais as mesmas condições e oportunidades sociais, educacionais e profissionais acessíveis das outras pessoas, respeitando-se as características específicas de cada um.

A Educação Inclusiva dar-se-á através de mecanismos que irá atender a diversidade, como, por exemplo, proposta curricular adaptadas, a partir daquelas adotadas pela educação comum. O atendimento dos educandos portadores de necessidades educativas especiais incluídas em classes comuns, exige serviços de apoio integrado por docentes e técnicos qualificados e uma escola aberta à diversidade.

A educação especial, no atual momento, vive uma dinâmica vantajosa de transformação em termos da sua concepção e diretrizes legais. Neste contexto, vem reafirmar o compromisso de estabelecer um plano de ação político pedagógico para a área, que envolva a perspectiva de inclusão das pessoas portadoras de necessidades educativas especiais.

Partindo do princípio de “igualdade de oportunidade” e “educação para todos” é inegável que se devem ampliar as oportunidades educacionais para uma grande parcela da população em que está inserido o acesso e permanência à escolarização aos alunos considerados portadores de necessidades especiais.

As escolas inclusivas devem reconhecer e responder as necessidades diversas de seus alunos, acomodando ambos os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos através de um currículo apropriado, arranjos organizacionais, estratégias de ensino, uso de recursos e parceria com as comunidades. Na verdade, deveria existir uma continuidade de serviços e apoio proporcional ao contínuo caso de necessidades especiais encontrados dentro da escola.

Os alunos portadores de deficiência auditiva necessitam de métodos, recursos didáticos e equipamentos especiais para correção e desenvolvimento da fala e da linguagem.

A socialização do deficiente auditivo na sociedade dominante, onde ocorre o preconceito, a falta de educadores qualificados e o ambiente adequado para o atendimento do aluno com necessidade de Educação Especial para que seja amenizada esta problemática, a Educação Especial assume a cada ano, importância maior dentro da perspectiva de atender as crescentes exigências de uma sociedade em processo de renovação e de busca incessante da democracia, que só será alcançada quando todas as pessoas indiscriminadamente tiverem acesso à informação, ao conhecimento e aos meios necessários para a formação de sua plena cidadania.

A inclusão do deficiente auditivo deve ser integral, fluindo desde a estimulação essencial até os graus superiores de ensino, sob o enfoque sistêmico a educação especial integra o sistema educacional vigente, identificando-se com sua finalidade, que é a de formar cidadãos conscientes e participativos.

A educação deve ser, por princípio liberal, democrático e não doutrinário. Dentro desta concepção o educando é acima de tudo, digno de respeito e do direito à educação de melhor qualidade.

A principal preocupação da educação dessa forma deve ser o desenvolvimento integral do homem e a sua preparação para uma vida produtiva na sociedade fundada no equilíbrio entre os interesses individuais e as regras de vida nos grupos sociais. Desta forma o slogan “Educação para todos” representa um compromisso assumido por nosso país no combate à exclusão de qualquer pessoa do sistema educacional. Obvio está que para alcançarmos esta meta é fundamental enfrentarmos o desafio de tornar a escola um espaço aberta e adequado ao ensino de todo e qualquer aluno, incluindo aqueles com deficiência. Sabemos, entretanto, que são muitos obstáculos à oferta de educação a esse alunado, particularmente de maneira integrada, dentro dos princípios da educação inclusiva.

Sabe-se que, ainda há muito que fazer, pensar, pesquisar, discutir e debater sobre esse assunto, que por si só é tão complexo.

Pode-se falar em integração ou inclusão dos portadores de deficiência auditiva a medida que esses segmentos se mobilizarem para tentar minimizar o tema, certamente estaremos dando um passo definitivo contra a exclusão e a favor da inclusão constituindo um motivo para que a escola se modernize e atenta às exigências de uma sociedade que não admite preconceito, discriminação, barreiras sociais, culturais ou pessoais.

quarta-feira, 25 de março de 2009

INCLUSÃO DIGITAL NO NTECO


NTECO – APOIA A INCLUSÃO DIGITAL


A inclusão social de alunos portadores de necessidades especiais tem encontrado apoio no Núcleo de Tecnologia Educacional “Profª Conceição Oliveira” – NTECO, desde a sua criação em 1998, quando era conhecido como Centro de Informática na Educação - CIED. Nos primórdios da sua criação, o NTECO atuou em parceria com Departamento de Ensino Especial – DESP, da Secretaria Estadual de Educação, no treinamento de professores em informática educativa. Posteriormente, o NTECO incorporou em seu quadro de funcionários, algumas professoras do DESP, que ministraram cursos de informática para os alunos DA matriculados no ensino fundamental da Unidade Escolar “Paulo Ferraz”, onde o NTECO está instalado. “A receptividade deste serviço junto aos alunos e seus familiares geraram interesses de alunos de outras escolas, passando a exigir sua transferência para a U.EPaulo Ferraz”. Então, a coordenação do NTECO decidiu, após consulta e concordância do DESP, levar este serviço à U.E. “Ana Cordeiro”, uma escola exclusiva para alunos com necessidades especiais. Para que isto acontecesse, foi necessário destinar partes dos computadores do NTECO, para a instalação de um laboratório na U.E. “Ana Cordeiro”. Com isto foi possível ampliar o atendimento aos alunos portadores de necessidades especiais.

Naquela época, os computadores eram MSX da gradiente. Um computador construído com um processador Z-80 (Zilog) de 8 bits, com um clock de 3,58Mhz. Seu monitor era um tv em cores, que apresentava o inconveniência das radiações emitidas pelo televisor. Não possui disco rígido. Os dispositivos de armazenamento eram cartuchos de memória ROM e disquetes. Apesar da rusticidade desse equipamento foi possível desenvolver atividades lúdicas de grande valor pedagógico, utilizando-se a linguagem Logo. Os alunos utilizaram os comandos gráficos do Logo, produzindo trabalhos idealizados por eles, dentro de uma proposta pedagógica, onde os alunos assumem o comando do computador, agindo como senhor do processo de construção do seu conhecimento. Durante as atividades, eles mantinham uma boa interação com as professoras e colegas de aula.

Hoje o NTECO passa por várias mudanças. Suas ações estão mais voltadas para a capacitação de professores, mas não esquece os trabalhos realizados pelos alunos DA. A U.E. “Paulo Ferraz” também passou por transformações. Deixou de ser uma escola de ensino fundamental para se transformar em escola de formação técnica – ensino médio. Mesmo assim, continua atendendo os alunos DA, com os quais estamos desenvolvendo as atividades deste curso.


Gonçalo Nunes Barbosa

quarta-feira, 4 de março de 2009

Boas Vindas

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